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BRASIL | Desemprego cresce e está mais difícil até conseguir um "bico"

Por Marcelo Justo 03 Junho 2016 Publicado em Brasil
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Imagem ilustrativa Imagem ilustrativa Reprodução

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que o desemprego voltou a subir no país e mais: quem perde o emprego está tendo mais dificuldade até para conseguir um "bico".


O número total de desempregados hoje no Brasil é de quase 11,5 milhões de pessoas. Uma alta de 18,6% em relação ao trimestre anterior. São quase dois milhões de pessoas a mais sem emprego. Entre os que decidem trabalhar por conta própria, o índice caiu 0,5%.


O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.


Número de carteiras assinadas cai 4,3%
Aproximadamente 1,5 milhão de pessoas ficaram sem carteira assinada em um ano, de acordo com a pesquisa, uma queda de 4,3%. Na comparação com o trimestre de novembro de 2015 a janeiro de 2016, a queda foi de 1,8%.


Esses números são apenas de carteiras assinadas no setor privado, não levando em conta trabalhadores de setores públicos, segundo o IBGE.


Emprego cai na indústria, comércio e construção
Em relação ao trimestre de novembro de 2015 a janeiro de 2016, três atividades tiveram queda no emprego: indústria (-3,9% ou menos 473 mil pessoas), construção (-5,1% ou menos 400 mil pessoas) e comércio (-1,7% ou menos 302 mil pessoas). As demais ficaram estáveis, segundo o IBGE.


Em um ano, a indústria (-11,8%. ou menos 1,6 milhão de pessoas) e informação, comunicação e atividades financeiras (-7,8%, ou menos 820 mil pessoas) perderam trabalhadores.


Por outro lado, houve aumento de emprego em transporte, armazenagem e correio (5,3%, ou 227 mil pessoas); serviços domésticos (5,1%, ou 306 mil pessoas) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,5%, ou 384 mil pessoas).


Três pesquisas sobre emprego
O IBGE fazia outras duas pesquisas mensais com dados de desemprego, mas agora tem apenas a Pnad Contínua mensal, que é nacional.


A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) media a taxa mês a mês, com base em seis regiões metropolitanas: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A última divulgação da PME foi em março e indicou que o desemprego atingiu 8,2% em fevereiro.


A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes) foi divulgada até fevereiro e, depois, encerrada. Segundo ela, o número de trabalhadores na indústria em 2015 caiu 6,2%, quarto ano seguido de queda e o maior tombo desde 2002, quando a pesquisa começou a ser feita.


Fonte: Uol (com adaptações)

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